5 de jan. de 2010

2010

É mais uma vez um ano novo, 2010.
Foi Natal. Agora Ano Novo... mas, depois será carnaval e blá blá blá....

E assim segue todo o ano, repleto de divisões, de datas... e caímos sempre, sempre na mesma... número novo, novo ano para a política, ano de copa do mundo de futebol, e bla blá blá...

Claro que há mudanças na vida de todos. Mas penso que não se precisa “tirar o mundo de lugar e fazer tanta bagunça” para que as coisas mudem. É um fluxo continuo... não é porque aconteceu o natal que preciso comer peru, ou melhor, chester é que ta na moda, risos, não é o ano novo que me diz se preciso comprar novas roupas de baixo e nem mesmo por todos estes motivos é que devo adquirir novas vestimentas, brancas de preferência, pedidos de paz? Você faz, mas age para que ela aconteça? Isso acontece durante todo o ano. Para alguns é claro, pois para outros isso não acontece em tempo nenhum, falo tanto das guloseimas, das novas vestimentas quanto dos pedidos de paz. Os que não possuem condições não compram roupas novas e nem comem as guloseimas fresquinhas, podem até comerem um resto que alguém oferece pensando estar fazendo uma boa ação. Os que estão na guerra, ou inventaram uma, não pensam em paz alguma. E o ano? É novo para todos!

De fato não sei o que esperar depois que passou o natal, depois que começou o novo ano. Vem ai o dia de reis e preciso ir fazer meu bolo. Bolo esse que faço todo ano nesta data e em outras também. Quem anda comigo sabe, bolo é bom, e esse eu faço sempre!

Bom Novo Ano!

Márcia Alcântara
Verão, Ano de Vênus 2010

Um comentário:

sidneisolon disse...

Olá, desculpe "invadir" seu blogger, cliquei aleatoriamente em um link no blogger Filosofia Menor do meu professor, pois queria ler algo diferente e encontrei.

Se me permite o comentário baseado no que escreveu: "Ainda bem que não sabemos o que vai acontecer, e olha que este inicio de ano já daria uma retrospectiva, uma péssima retrospectiva, afinal de contas: Atentados no futebol africano, terremoto no Haiti, desmoronamentos Brasil afora".

- As vezes gosto da monotonia de prever que tudo será igual e ae acontece um monte de coisas e ainda estamos vivos.

- Li seu texto e lembrei da música Mais do Mesmo da Legião Urbana.

Força Sempre!