Estou sendo guiada!
E agora escrevo aqui
Afetada, emocionada...
Apaixonada!
E agora escrevo aqui
Afetada, emocionada...
Apaixonada!
Agora pouco imaginava eu
Que a razão deveria me controlar
Me guiar sempre!
Mas os fatos arrebatadores
Eu não consigo
Controlar!
É culpa, pura e completa da emoção!
Me faz perder a razão que procuro...
Faz com que escape da realidade
Com muita facilidade!
A paixão simplesmente
Se apossa de mim, da minha mente,
Do meu corpo!
Fatos arrebatadores...
Eu não consigo controlar!
E vivo sempre assim
Alternando entre a sanidade
E a loucura...
É como uma epidemia interna
Em frações de tempo
A emoção me domina!
É como cura que a razão
Aparece!
Mas vivo adoecida!
Doença crônica, que enfraquece-me...
Não tem vacina ou alivio...
A emoção me contamina, sempre!
A razão me cura, quase sempre!
Das emoções arrebatadoras...
Eu não consigo me controlar!
Que a razão deveria me controlar
Me guiar sempre!
Mas os fatos arrebatadores
Eu não consigo
Controlar!
É culpa, pura e completa da emoção!
Me faz perder a razão que procuro...
Faz com que escape da realidade
Com muita facilidade!
A paixão simplesmente
Se apossa de mim, da minha mente,
Do meu corpo!
Fatos arrebatadores...
Eu não consigo controlar!
E vivo sempre assim
Alternando entre a sanidade
E a loucura...
É como uma epidemia interna
Em frações de tempo
A emoção me domina!
É como cura que a razão
Aparece!
Mas vivo adoecida!
Doença crônica, que enfraquece-me...
Não tem vacina ou alivio...
A emoção me contamina, sempre!
A razão me cura, quase sempre!
Das emoções arrebatadoras...
Eu não consigo me controlar!
Márcia Alcântara
Manhã arrebatadora de outono 2010